O terço da carga-horária para atividades extraclasse está na Lei do Piso Nacional e o Sinprosm reivindica permanentemente a efetivação deste direito. Em todas as reuniões com a prefeitura, o assunto foi posto na mesa. No último deles, antes do início do ano letivo e já prevendo os percalços na volta às atividades presenciais nas escolas, o assunto voltou à pauta.

Desde 2018, o Sinprosm participa de estudos sobre a hora-atividade, sem que haja avanços reais por parte da Prefeitura. É bem verdade que houve (e ainda há) uma pandemia, mas estamos todos de volta às salas de aula e uma solução é inadiável. Felizmente, devemos ter novidades.

Na manhã de segunda-feira (7), as coordenadoras Juliana Moreira (Organização e Patrimônio) e Marta Hammel (Finanças) participaram como representantes sindicais de reunião para dar continuidade à discussão iniciada no grupo temático criado em 2018. Pela SMEd, estiveram presentes a secretária Lúcia Madruga e as superintendentes Solaine Massierer (Gestão de Pessoas) e Gisele Bauer Mahmud (Pedagógico). As professoras Orizabete Aquino da Silva, da EMEF Martinho Lutero, e Jane Cardoso, da EMEI Luiza Ungaretti, compõem o grupo como gestoras escolares. Pelo Conselho Municipal de Educação, o presidente Ronan Simioni e a assessora técnica Bettina Poglia Leal.

Segundo as gestoras, existe um projeto já estruturado, que será apresentado na próxima reunião, agendada para 16 de março. A proposta deve indicar a necessidade da reorganização das escolas e da proposta pedagógica, com o enriquecimento dos currículos principalmente de anos iniciais e educação infantil. Para isso, cerca de uma centena de novos profissionais devem ser chamados.